Mudanças entre as edições de "Técnica da Higienização Mnemônica"

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|Definicao=Conjunto de medidas e procedimentos adotados pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente, para evitar a ação autassediadora de lembranças patopensênicas dos recessos da própria memória.
 
|Definicao=Conjunto de medidas e procedimentos adotados pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente, para evitar a ação autassediadora de lembranças patopensênicas dos recessos da própria memória.
|Complementum=Indicaciologia. O procedimento é indicado para conscins mal-habituadas a fazer evocações mnemônicas antiprodutivas, antievolutivas e autassediadoras, ou exibindo fixa- ção mental patológica e ruminação pensênica sobre ocorrências, problemas, fatos, parafa- tos, perdas e ações pessoais passadas, desta ou de outras existências. É prescrição também para as personalidades acometidas pela nostomania e pelo banzo consciencial.
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Objetivologia. A experimentação da técnica objetiva o estado ou condição de hi- giene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a me- mória pessoal. Para isso, deve-se evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou sem quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.
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Procedimentologia. Quando certa lembrança vem à mente, a conscin autocons- ciencioterapeuta avalia, de imediato, com autocrítica cosmoética, a qualidade da intenção pessoal e as possíveis evocações e repercussões multidimensionais de se manter o fluxo da autopensenidade neste viés. Ao ser constatado o potencial efeito nocivo ou anticosmoético da recordação, muda-se o bloco da pensenidade para outra temática ou, se for o caso, o assunto da interlocução para outro sem qualquer relação com o conteúdo da rememoração. Recomenda-se, inclusive, a instalação instatânea do EV na mudança do bloco de pen- senidade.
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'''Indicaciologia.''' O procedimento é indicado para conscins mal-habituadas a fazer evocações mnemônicas antiprodutivas, antievolutivas e autassediadoras, ou exibindo fixa- ção mental patológica e ruminação pensênica sobre ocorrências, problemas, fatos, parafa- tos, perdas e ações pessoais passadas, desta ou de outras existências. É prescrição também para as personalidades acometidas pela nostomania e pelo banzo consciencial.
Paraprofilaxiologia. Tendo em vista a manutenção da higidez mnemônica na vida cotidiana, fora do contexto terapêutico ou autopesquisístico, a conscin deve evitar falar ou tão só pensar sobre assuntos e experiências pretéritas capazes de fazer evocações doentias. Para manter a mente livre dos lixos mnemônicos evita-se também a autexposição desneces- sária a situações e contextos evocadores de lembranças patológicas, ao modo de certos holo- pensenes ambientais, leituras, filmes e até companhias pessoais.
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Paratecnologia. Ainda no âmbito autoparaprofilático, há a prática do esquecimen- to técnico, quando, intencionalmente, colocam-se certos engramas e paraengramas pessoais
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'''Objetivologia.''' A experimentação da técnica objetiva o estado ou condição de hi- giene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a me- mória pessoal. Para isso, deve-se evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou sem quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.
 
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'''Procedimentologia.''' Quando certa lembrança vem à mente, a conscin autocons- ciencioterapeuta avalia, de imediato, com autocrítica cosmoética, a qualidade da intenção pessoal e as possíveis evocações e repercussões multidimensionais de se manter o fluxo da autopensenidade neste viés. Ao ser constatado o potencial efeito nocivo ou anticosmoético da recordação, muda-se o bloco da pensenidade para outra temática ou, se for o caso, o assunto da interlocução para outro sem qualquer relação com o conteúdo da rememoração. Recomenda-se, inclusive, a instalação instatânea do EV na mudança do bloco de pensenidade.
 
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'''Paraprofilaxiologia.''' Tendo em vista a manutenção da higidez mnemônica na vida cotidiana, fora do contexto terapêutico ou autopesquisístico, a conscin deve evitar falar ou tão só pensar sobre assuntos e experiências pretéritas capazes de fazer evocações doentias. Para manter a mente livre dos lixos mnemônicos evita-se também a autexposição desneces- sária a situações e contextos evocadores de lembranças patológicas, ao modo de certos holo-pensenes ambientais, leituras, filmes e até companhias pessoais.
Dicionário de Consciencioterapia
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em espécie de quarentena na mente, isolados, para não serem acessados. Os efeitos bené- ficos de tal procedimento autodesassediador avançado é análogo ao esquecimento para- fisiológico ocorrido às conscins ressomantes, ainda inaptas a lidar homeostaticamente com determinadas experiências do passado.
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'''Paratecnologia.''' Ainda no âmbito autoparaprofilático, há a prática do esquecimen- to técnico, quando, intencionalmente, colocam-se certos engramas e paraengramas pessoais em espécie de quarentena na mente, isolados, para não serem acessados. Os efeitos bené- ficos de tal procedimento autodesassediador avançado é análogo ao esquecimento para- fisiológico ocorrido às conscins ressomantes, ainda inaptas a lidar homeostaticamente com determinadas experiências do passado.
Requisitologia. Para aplicar a técnica com eficiência é necessário desenvolver o hábito da autovigilância pensênica, mantendo-se lúcido quanto ao seu conteúdo, desde a fala cotidiana durante a interlocução até aquela pensenidade expressa somente na intra- consciencialidade, por exemplo no monólogo mental.
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Evocaciologia. As lembranças surgem quando evocadas pela própria conscin, por outrem ou por algum fator extraconsciencial. Pela ótica da Parapercepciologia, a supitação mnemônica positiva é induzida pelos amparadores extrafísicos com intuito assistencial, porém ocorrem intervenções mnemônicas de assediadores extrafísicos, pariforme dos fenô- menos de retrocognições patológicas desequilibradoras.
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'''Requisitologia.''' Para aplicar a técnica com eficiência é necessário desenvolver o hábito da autovigilância pensênica, mantendo-se lúcido quanto ao seu conteúdo, desde a fala cotidiana durante a interlocução até aquela pensenidade expressa somente na intra- consciencialidade, por exemplo no monólogo mental.
Paraclinicologia. Nas experimentações da paraclínica, ou na clínica consciencio- terápica, o consciencioterapeuta atua enquanto mediador na heteraplicação desta técnica, por meio de heteroquestionamentos técnicos e argumentos racionais fundamentados no pro- cedimento descrito, de modo a auxiliar o evoluciente a identificar o mau hábito evocativo e os respectivos efeitos negativos da revivência das automemórias espúrias, intrusivas ou antiprodutivas.
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Discernimentologia. As orientações para a superação das evocações patológicas não se referem a lembranças supitadas, inclusive relativas a situações problemáticas, porém frutos de intervenções homeostáticas dos amparadores, ao modo do que ocorre, até com certa frequência, nas práticas tenepessistas.
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'''Evocaciologia.''' As lembranças surgem quando evocadas pela própria conscin, por outrem ou por algum fator extraconsciencial. Pela ótica da Parapercepciologia, a supitação mnemônica positiva é induzida pelos amparadores extrafísicos com intuito assistencial, porém ocorrem intervenções mnemônicas de assediadores extrafísicos, pariforme dos fenô- menos de retrocognições patológicas desequilibradoras.
Autenfrentamentologia. Há ainda de se diferenciar as casuísticas nas quais a evo- cação mnemônica técnica é aplicada no autenfrentamento de experiências pretéritas gera- doras de traumas, medos, ansiedades, ressentimentos e outros sofrimentos emocionais, por exemplo, com neoabordagens homeostáticas às vivências, pela catarse psicossomática ou pela ressignificação cosmoética.
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'''Paraclinicologia.''' Nas experimentações da paraclínica, ou na clínica consciencio- terápica, o consciencioterapeuta atua enquanto mediador na heteraplicação desta técnica, por meio de heteroquestionamentos técnicos e argumentos racionais fundamentados no procedimento descrito, de modo a auxiliar o evoluciente a identificar o mau hábito evocativo e os respectivos efeitos negativos da revivência das automemórias espúrias, intrusivas ou antiprodutivas.
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'''Discernimentologia.''' As orientações para a superação das evocações patológicas não se referem a lembranças supitadas, inclusive relativas a situações problemáticas, porém frutos de intervenções homeostáticas dos amparadores, ao modo do que ocorre, até com certa frequência, nas práticas tenepessistas.
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'''Autenfrentamentologia.''' Há ainda de se diferenciar as casuísticas nas quais a evo- cação mnemônica técnica é aplicada no autenfrentamento de experiências pretéritas gera- doras de traumas, medos, ansiedades, ressentimentos e outros sofrimentos emocionais, por exemplo, com neoabordagens homeostáticas às vivências, pela catarse psicossomática ou pela ressignificação cosmoética.
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'''Objetivologia.''' A experimentação da técnica objetiva a obtenção da condição de higiene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a automemória e, para isso, evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou que não tenham quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.
 
'''Objetivologia.''' A experimentação da técnica objetiva a obtenção da condição de higiene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a automemória e, para isso, evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou que não tenham quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.
  

Edição das 14h55min de 11 de dezembro de 2020

Anexos: Verbete PDF

Técnica da higienização mnemônica.

Conjunto de medidas e procedimentos adotados pela conscin, autoconsciencioterapeuta ou evoluciente, para evitar a ação autassediadora de lembranças patopensênicas dos recessos da própria memória.

Especialidade-chave: Autoparaprofilaxiologia.

Sinonimologia:

1. Técnica da higiene mnemônica." 2. "Técnica da higioterapia mnemônica." 3. "Técnica do descarte do lixo mnemônico." 4. "Técnica do autodesassédio holomnemônico."

Poliglotologia:

Anglofonia: mneumonic sanitation technique.

Francofonia: technique d ́assainissement mnémonique.

Germanofonia: Technik der mnemonischen Hygienisierung, f.

Hispanofonia: técnica de la autexpresión auténtica.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Indicaciologia. O procedimento é indicado para conscins mal-habituadas a fazer evocações mnemônicas antiprodutivas, antievolutivas e autassediadoras, ou exibindo fixa- ção mental patológica e ruminação pensênica sobre ocorrências, problemas, fatos, parafa- tos, perdas e ações pessoais passadas, desta ou de outras existências. É prescrição também para as personalidades acometidas pela nostomania e pelo banzo consciencial.

Objetivologia. A experimentação da técnica objetiva o estado ou condição de hi- giene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a me- mória pessoal. Para isso, deve-se evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou sem quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.

Procedimentologia. Quando certa lembrança vem à mente, a conscin autocons- ciencioterapeuta avalia, de imediato, com autocrítica cosmoética, a qualidade da intenção pessoal e as possíveis evocações e repercussões multidimensionais de se manter o fluxo da autopensenidade neste viés. Ao ser constatado o potencial efeito nocivo ou anticosmoético da recordação, muda-se o bloco da pensenidade para outra temática ou, se for o caso, o assunto da interlocução para outro sem qualquer relação com o conteúdo da rememoração. Recomenda-se, inclusive, a instalação instatânea do EV na mudança do bloco de pensenidade.

Paraprofilaxiologia. Tendo em vista a manutenção da higidez mnemônica na vida cotidiana, fora do contexto terapêutico ou autopesquisístico, a conscin deve evitar falar ou tão só pensar sobre assuntos e experiências pretéritas capazes de fazer evocações doentias. Para manter a mente livre dos lixos mnemônicos evita-se também a autexposição desneces- sária a situações e contextos evocadores de lembranças patológicas, ao modo de certos holo-pensenes ambientais, leituras, filmes e até companhias pessoais.

Paratecnologia. Ainda no âmbito autoparaprofilático, há a prática do esquecimen- to técnico, quando, intencionalmente, colocam-se certos engramas e paraengramas pessoais em espécie de quarentena na mente, isolados, para não serem acessados. Os efeitos bené- ficos de tal procedimento autodesassediador avançado é análogo ao esquecimento para- fisiológico ocorrido às conscins ressomantes, ainda inaptas a lidar homeostaticamente com determinadas experiências do passado.

Requisitologia. Para aplicar a técnica com eficiência é necessário desenvolver o hábito da autovigilância pensênica, mantendo-se lúcido quanto ao seu conteúdo, desde a fala cotidiana durante a interlocução até aquela pensenidade expressa somente na intra- consciencialidade, por exemplo no monólogo mental.

Evocaciologia. As lembranças surgem quando evocadas pela própria conscin, por outrem ou por algum fator extraconsciencial. Pela ótica da Parapercepciologia, a supitação mnemônica positiva é induzida pelos amparadores extrafísicos com intuito assistencial, porém ocorrem intervenções mnemônicas de assediadores extrafísicos, pariforme dos fenô- menos de retrocognições patológicas desequilibradoras.

Paraclinicologia. Nas experimentações da paraclínica, ou na clínica consciencio- terápica, o consciencioterapeuta atua enquanto mediador na heteraplicação desta técnica, por meio de heteroquestionamentos técnicos e argumentos racionais fundamentados no procedimento descrito, de modo a auxiliar o evoluciente a identificar o mau hábito evocativo e os respectivos efeitos negativos da revivência das automemórias espúrias, intrusivas ou antiprodutivas.

Discernimentologia. As orientações para a superação das evocações patológicas não se referem a lembranças supitadas, inclusive relativas a situações problemáticas, porém frutos de intervenções homeostáticas dos amparadores, ao modo do que ocorre, até com certa frequência, nas práticas tenepessistas.

Autenfrentamentologia. Há ainda de se diferenciar as casuísticas nas quais a evo- cação mnemônica técnica é aplicada no autenfrentamento de experiências pretéritas gera- doras de traumas, medos, ansiedades, ressentimentos e outros sofrimentos emocionais, por exemplo, com neoabordagens homeostáticas às vivências, pela catarse psicossomática ou pela ressignificação cosmoética.

Objetivologia. A experimentação da técnica objetiva a obtenção da condição de higiene mnemônica e a criação do hábito de lidar, de modo sadio e cosmoético, com a automemória e, para isso, evitar reminiscências infrutíferas e autassediadoras ou que não tenham quaisquer benefícios de serem resgatadas e revividas no atual momento evolutivo.

Requisitologia. Para aplicar o procedimento é necessário desenvolver a prática da autovigilância pensênica para manter a lucidez quanto ao conteúdo da própria pensenidade, seja na fala cotidiana e na interlocução, ou elaborado somente na intraconsciencialidade, por exemplo durante o monólogo mental.

Evocaciologia. As lembranças vêm à mente evocadas pela própria conscin, por outrem ou desencadeadas por algum fator extraconsciencial. Pela ótica da Parapercepciologia, a supitação mnemônica é induzida pelos amparadores extrafísicos com intuito assistencial, porém também ocorrem intervenções mnemônicas de assediadores extrafísicos, a exemplo dos casos dos fenômenos de retrocognições patológicas e desequilibradoras.

Procedimentologia. Quando certa ocorrência pretérita vem à mente avalia-se de imediato, com criticidade cosmoética, as possíveis evocações e repercussões multidimensionais e, principalmente, a própria intenção e utilidade de manter o fluxo de pensenidade associado à memória evocada.

Ortopensenologia. A ação principal da conscin desejosa de manter a higiêne mnemônica é não se permitir continuar a falar ou somente pensenizar sobre qualquer assunto pretérito desencadeando evocações doentias. Para isso realiza-se o controle do fluxo da autopensenidade aplicando, por exemplo, a técnica da mudança de bloco pensênico, o princípio do que não presta não presta mesmo para os próprios pensenes ou o autortabsolutismo pensênico.

Paraprofilaxiologia. Tendo em vista à manutenção da higidez mnemônica, a conscin deve evitar a autexposição desnecessária a situações e contextos evocadores mnemônicos patológicos para si, a exemplo de certos holopensenes ambientais, leituras, filmes e até companhias pessoais. Ainda no âmbito da paraprofilaxia há a prática do esquecimento técnico, quando, intencionalmente, se coloca certo engramas e paraengramas pessoais em espécie de quarentena na mente, isolados e sem acesso. Os efeitos benéficos de tal procedimento autodesassediador avançado é análogo ao esquecimento parafisiológico ocorrido às conscins ressomantes, ainda inaptas a lidar homeostaticamente com certas experiências do passado.

Paraclinicologia. O consciencioterapeuta atua enquanto mediador na heteraplicação desta técnica, por meio de questionamentos técnicos e argumentos racionais fundamentos no procedimento descrito, de modo que auxiliem o evoluciente a identificar o mal hábito evocativo e os respectivos efeitos negativos em si da revivência das automemórias espúrias ou antiprodutivas.

Discernimentologia. Vale lembrar que as orientações para a superação do uso equivocado ou patológico das evocações mnemônicas não se referem às lembranças supitadas, inclusive aquelas relativas a certas situações problemáticas, porém frutos de intervenções homeostáticas dos amparadores, ao modo do que ocorre, até com certa frequência, nas práticas tenepessistas.

Enfrentamentologia. Há ainda de se diferenciar as casuísticas nas quais a evocação mnemônica técnica é aplicada no autenfrentamento de experiências pretéritas geradoras de traumas, medos, ansiedades, ressentimentos e outros sofrimentos emocionais, por exemplo, com neoabordagens homeostáticas às vivências, pela catarse psicossomática ou pela ressignificação cosmoética.

Holoprescriciologia

Remissiologia: 1. Autassédio mentalsomático (Autassediologia). 2. Autodesassédiomentalsomático(Autodesassediologia). 3. Catarsepsicossomática(Autenfrentamentologia). 4. Cunha mental (Heterassediologia). 5. Sigilopensênico(Paraprofilaxiologia). 6. Técnicadaautovigilânciaininterrupta(Autoparaprofilaxiologia). 7. Técnica da mudança de bloco pensênico (Autodesassediologia).

Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 394. 2. Idem;HigieneMnemônica;verbete;In:Vieira,Waldo;Org.;EnciclopédiadaConscienciologia;apres.Coor- denação da ENCYCLOSSAPIENS; revisores Equipe de Revisores da ENCYCLOSSAPIENS; 27 Vols.; 23.178 p.; Vol. 15; 1.112 citações; 11 cronologias; 33 E-mails; 206.055 enus.; 602 especialidades; 1 foto; glos. 4.580 termos (verbetes); 701 microbiografias; 270 tabs.; 702 verbetógrafos; 28 websites; 670 filmes; 54 videografias; 1.087 webgrafias; 13.896 refs.; 9a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); & Associa- ção Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; ISBN 978-5-8477-118-9; páginas 11.837 a 11.840.

Webgrafia Específica: 1. Valente, Ivo; Intervenção Mnemônica Interassistencial; Epicentrismo em Debate; disponível em https:// www.tertuliarium.org/; acesso em 10.07.2020.

Anexos: Media:6. Técnica da Higienização Mnemônica.pdf

Definido em 10/07/2020 (on line).