Mudanças entre as edições de "Sigilo Pensênico"

De Dicionário Terminológico Multilíngue de Consciencioterapia Clínica
Ir para: navegação, pesquisa
Linha 1: Linha 1:
 
{{Verbete
 
{{Verbete
 
|Entrada=Sigilo pensênico.
 
|Entrada=Sigilo pensênico.
|Definicao=Princípio cosmoético profilático, de parassegurança, do consciencioterapeuta, que consiste em manter a confidencialidade dos conteúdos revelados pelo evoluciente no ''evolutiarium'' ou em qualquer outra atividade consciencioterápica, de modo a impedir qualquer tipo de quebra de sigilo e evocação pensênica fora do ambiente paraterapêutico.
+
|Definicao=Princípio cosmoético de parassegurança, norteador da conduta paraprofilática dos consciencioterapeutas, de manter a confidencialidade dos conteúdos revelados pelo evoluciente em atendimento consciencioterápico e de evitar qualquer evocação pensênica referente ao caso fora do ambiente paraterapêutico.
|Sinonimo=1. Sigilo consciencioterápico.
+
 
 +
|Complementum=Parasseguranciologia. O princípio do sigilo pensênico visa resguardar a parassegurança de todos os envolvidos no processo consciencioterápico, evolucientes, agendadores e consciencioterapeutas.
 +
Indicaciologia. A conduta é recomendada não somente aos consciencioterapeutas, mas também aos integrantes da equipe de agendadores e monitores e, em certos casos, aos próprios evolucientes, de modo a evitarem comentar com terceiros ou publicamente situações e contextos conflitivos ainda não resolvidos.
 +
Interconfianciologia. Sob o ponto de vista do evoluciente, a confidencialidade dos atendimentos lhe dá maior confiança para que os assuntos abordados nas sessões não sejam indevidamente expostos para terceiros ou publicamente de alguma forma indesejada. Esta condição favorece o abertismo do evoluciente e, consequente seu autodesassédio.
 +
Grupologia. Nos atendimentos em grupo, os evolucientes são orientados a manterem o mesmo tipo de sigilo pensênico que os consciencioterapeutas, evitando comentar ou mesmo pensenizar sobre os conteúdos expostos pelos colegas de consciencioterapia.
 +
Paratecnologia. Para o consciencioterapeuta, o sigilo pensênico é importante conduta complementar da desassim em relação a cada caso atendido. No período interatendimento, favorece o trabalho da parescolta de amparadores da consciencioterapia, dedicados à manutenção da autodefesa extrafísica dos componentes da equipin.
 +
Evocaciologia. Muitos dos casos tratados na consciencioterapia envolvem grupos de conscins e consciexes de diferentes formas relacionadas ao evoluciente. A evocação dessas consciências durante a terapia, em geral, se inserem no fluxo normal do tratamento. Porém, relembrar detalhes do caso fora do contexto paraterapêutico, por qualquer motivo, tende a evocar as energias e, não raro, as consciexes envolvidas no contexto em momento inadequado.
 +
Evitaciologia. Faz parte da aplicação prática deste princípio a conduta de o consciencioterapeuta, por iniciativa própria, nunca revelar publicamente que certa conscin está em atendimento ou mesmo que foi atendida em dado momento, respeitando o direito do evoluciente de manter tal informação confidencial.
 +
Exemplologia. Pode ocorrer de o consciencioterapeuta encontrar o evoluciente fora do evolutiarium e este falar publicamente que está sendo atendido por ele, fazer comentários, buscar atualizações ou miniconsultas sobre a consciencioterapia. Em tais contextos, cabe ao assistente a moderação, a discrição e, por vezes, a conduta de esquiva cosmoética, visando preservar a todos e a assistência em curso.
 +
Conviviologia. No caso de consciencioterapeutas conviverem fora do ambiente institucional, mantendo relacionamento social íntimo ou formando casais e duplas evolutivas, o ideal é a inclusão do sigilo pensênico nos códigos de cosmoética grupais e duplistas, visando manter o holopensene de convívio livre de intrusões assediadoras.
 +
Discernimentologia. Deve-se diferenciar a confidencialidade cosmoética em relação ao caso das eventuais situações nas quais determinada informação trazida pelo evoluciente possa representar alerta de risco à sua vida ou de terceiros, quando parentes, por exemplo, devem ser acionados.
 +
 
 +
|Sinonimo=1. Princípio do sigilo consciencioterápico. 2. Princípio da confidencialidade pensênica. 
 +
3. Sigilo mental paraterapêutico.
 +
 
 
|Especialidade=''Paraprofilaxiologia''.
 
|Especialidade=''Paraprofilaxiologia''.
 
|TermoEspanhol=''Sigilo pensénico''.
 
|TermoEspanhol=''Sigilo pensénico''.
 
|TermoIngles=''Thosenic secrecy''.
 
|TermoIngles=''Thosenic secrecy''.
 
|TermoAlemao=''Gegefische Geheimhaltung,'' f.
 
|TermoAlemao=''Gegefische Geheimhaltung,'' f.
 +
|Remissiva=Período interatendimento (Paraclinicologia).
 +
Técnica da higiene mnemônica (Autoparaprofilaxiologia).
 +
Técnica da mudança de bloco pensênico (Autodesassediologia).
 +
Parescolta consciencioterápica (Paraconsciencioterapeuticologia).
 +
Autodesassédio (Autodesassediologia).
 +
Parassegurança consciencioterápica (Paraprofilaxiologia).
 +
Desassimilação simpática (Parassepsiologia).
 +
 
}}
 
}}
 
Definido em 26/07/2017 (OIC);
 
Definido em 26/07/2017 (OIC);
 
Publicado na Conscientiotherapia de 2017, N.6 e 2018, N.7.
 
Publicado na Conscientiotherapia de 2017, N.6 e 2018, N.7.

Edição das 21h19min de 21 de outubro de 2020

Anexos: Verbete PDF

Sigilo pensênico.

Princípio cosmoético de parassegurança, norteador da conduta paraprofilática dos consciencioterapeutas, de manter a confidencialidade dos conteúdos revelados pelo evoluciente em atendimento consciencioterápico e de evitar qualquer evocação pensênica referente ao caso fora do ambiente paraterapêutico.

Especialidade-chave: Paraprofilaxiologia.

Sinonimologia:

1. Princípio do sigilo consciencioterápico. 2. Princípio da confidencialidade pensênica. 3. Sigilo mental paraterapêutico.

Poliglotologia:

Anglofonia: Thosenic secrecy.

Francofonia:

Germanofonia: Gegefische Geheimhaltung, f.

Hispanofonia: Sigilo pensénico.

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Parasseguranciologia. O princípio do sigilo pensênico visa resguardar a parassegurança de todos os envolvidos no processo consciencioterápico, evolucientes, agendadores e consciencioterapeutas. Indicaciologia. A conduta é recomendada não somente aos consciencioterapeutas, mas também aos integrantes da equipe de agendadores e monitores e, em certos casos, aos próprios evolucientes, de modo a evitarem comentar com terceiros ou publicamente situações e contextos conflitivos ainda não resolvidos. Interconfianciologia. Sob o ponto de vista do evoluciente, a confidencialidade dos atendimentos lhe dá maior confiança para que os assuntos abordados nas sessões não sejam indevidamente expostos para terceiros ou publicamente de alguma forma indesejada. Esta condição favorece o abertismo do evoluciente e, consequente seu autodesassédio. Grupologia. Nos atendimentos em grupo, os evolucientes são orientados a manterem o mesmo tipo de sigilo pensênico que os consciencioterapeutas, evitando comentar ou mesmo pensenizar sobre os conteúdos expostos pelos colegas de consciencioterapia. Paratecnologia. Para o consciencioterapeuta, o sigilo pensênico é importante conduta complementar da desassim em relação a cada caso atendido. No período interatendimento, favorece o trabalho da parescolta de amparadores da consciencioterapia, dedicados à manutenção da autodefesa extrafísica dos componentes da equipin. Evocaciologia. Muitos dos casos tratados na consciencioterapia envolvem grupos de conscins e consciexes de diferentes formas relacionadas ao evoluciente. A evocação dessas consciências durante a terapia, em geral, se inserem no fluxo normal do tratamento. Porém, relembrar detalhes do caso fora do contexto paraterapêutico, por qualquer motivo, tende a evocar as energias e, não raro, as consciexes envolvidas no contexto em momento inadequado. Evitaciologia. Faz parte da aplicação prática deste princípio a conduta de o consciencioterapeuta, por iniciativa própria, nunca revelar publicamente que certa conscin está em atendimento ou mesmo que foi atendida em dado momento, respeitando o direito do evoluciente de manter tal informação confidencial. Exemplologia. Pode ocorrer de o consciencioterapeuta encontrar o evoluciente fora do evolutiarium e este falar publicamente que está sendo atendido por ele, fazer comentários, buscar atualizações ou miniconsultas sobre a consciencioterapia. Em tais contextos, cabe ao assistente a moderação, a discrição e, por vezes, a conduta de esquiva cosmoética, visando preservar a todos e a assistência em curso. Conviviologia. No caso de consciencioterapeutas conviverem fora do ambiente institucional, mantendo relacionamento social íntimo ou formando casais e duplas evolutivas, o ideal é a inclusão do sigilo pensênico nos códigos de cosmoética grupais e duplistas, visando manter o holopensene de convívio livre de intrusões assediadoras. Discernimentologia. Deve-se diferenciar a confidencialidade cosmoética em relação ao caso das eventuais situações nas quais determinada informação trazida pelo evoluciente possa representar alerta de risco à sua vida ou de terceiros, quando parentes, por exemplo, devem ser acionados.

Holoprescriciologia

Remissiologia: Período interatendimento (Paraclinicologia). Técnica da higiene mnemônica (Autoparaprofilaxiologia). Técnica da mudança de bloco pensênico (Autodesassediologia). Parescolta consciencioterápica (Paraconsciencioterapeuticologia). Autodesassédio (Autodesassediologia). Parassegurança consciencioterápica (Paraprofilaxiologia). Desassimilação simpática (Parassepsiologia).

Bibliografia Específica:

Anexos:

Definido em 26/07/2017 (OIC); Publicado na Conscientiotherapia de 2017, N.6 e 2018, N.7.