Mudanças entre as edições de "Heterodesassédio"

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|Definicao=É o ato ou efeito de neutralizar a intrusão pensênica patológica entre o evoluciente e outra consciência, conscin ou consciex, através de procedimentos e recursos técnicos da consciencioterapia, a começar pela intervenção energética do consciencioterapeuta.
 
|Definicao=É o ato ou efeito de neutralizar a intrusão pensênica patológica entre o evoluciente e outra consciência, conscin ou consciex, através de procedimentos e recursos técnicos da consciencioterapia, a começar pela intervenção energética do consciencioterapeuta.
  
|Complementum=Objetivologia. Na abordagem heterodesassediadora ao evoluciente, o consciencioterapeuta deve ter, pelo menos, 2 grandes objetivos terapêuticos em mente. O primeiro é o de buscar neutralizar qualquer tipo de influência de exopensenes intrusivos, paratológicos, de conscin ou consciex, sobre o evoluciente, ou seja, fazer a apartação do heterassédio. O segundo intento é auxiliar a conscin assistida na identificação, manejo ou remissão da autopredisposição pensênica patológica, sustentadora da interconexão pensênica doentia, em outras palavras, ajudar a dirimir os autassédios do evoluciente.
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|Complementum=
Parassemiologia. A identificação inequívoca da ação dos assediadores sobre o evoluciente se dá pelo diagnóstico parapsíquico do consciencioterapeuta, o qual ocorre por diferentes canais, seja pelo acoplamento ou assimilação energética, sinalética energética e parapsíquica, clarividência, clariaudiência e até, antes do atendimento no evolutiarium, na vivência do parafenômeno da megateleparassemiologia.
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Sintomatologia. Dentre os sinais e sintomas típicos dos evolucientes vitimizados pelo heterassédio de base extrafísica há aqueles de ordem ideativa ou emocional relatados com maior frequência durante os heteroquestionamentos da anamnese consciencial, por exemplo: a presença de ideia fixa patológica inamovível, o sentimento de medo infundado e de pusilanimidade e as crises periódicas de insegurança pessoal.
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'''Objetivologia.''' Na abordagem heterodesassediadora ao evoluciente, o consciencioterapeuta deve ter, pelo menos, 2 grandes objetivos terapêuticos em mente. O primeiro é o de buscar neutralizar qualquer tipo de influência de exopensenes intrusivos, paratológicos, de conscin ou consciex, sobre o evoluciente, ou seja, fazer a apartação do heterassédio. O segundo intento é auxiliar a conscin assistida na identificação, manejo ou remissão da autopredisposição pensênica patológica, sustentadora da interconexão pensênica doentia, em outras palavras, ajudar a dirimir os autassédios do evoluciente.
Parassintomatologia. Outros parassinais ou parassintomas observados apresentam relação mais próxima com os processo parapsíquico e bioenergético do evoluciente, ao modo dos bloqueios energéticos corticais, do trancamento hipnótico do parapsiquismo, impedimento exterior do estado vibracional, das vitimizações pelos acidentes de percurso parapsíquicos e até pelo fenômeno de poltergeist. A semipossessão maligna pode ser observada, por exemplo, pelas mudanças óbvias e repentinas da personalidade e nas transfigurações faciais durante a evocação de determinado assunto.  
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Energoterapeuticologia. A intervenção energética firme e destemida do consciencioterapeuta, ao modo da aplicação técnica do arco voltaico craniochacral, tende a afastar as consciexes intrusoras, efeito buscado na condição de pré-requisito indispensável, lógico, para iniciar qualquer outro tipo de abordagem posterior ao evoluciente.
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'''Parassemiologia.''' A identificação inequívoca da ação dos assediadores sobre o evoluciente se dá pelo diagnóstico parapsíquico do consciencioterapeuta, o qual ocorre por diferentes canais, seja pelo acoplamento ou assimilação energética, sinalética energética e parapsíquica, clarividência, clariaudiência e até, antes do atendimento no evolutiarium, na vivência do parafenômeno da megateleparassemiologia.
Paraterapeuticologia. Ou seja, com frequência, para começar a tratar das mazelas intraconscienciais, é preciso antes eliminar, mesmo que temporariamente, a interferência do heterassédio. Com isto, o assistido terá maior liberdade para pensenizar por si próprio, em geral, mostrando maior compreensão e abertura para o heteroesclarecimento, este sim capaz de instrumentalizá-lo a evitar, de modo mais permanente, a aproximação das companhias extrafísicas indesejáveis daí para frente.
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Cronicificaciologia. Na prática dos atendimentos consciencioterápicos é comum haver a necessidade de múltiplas sessões com intervenções energéticas desassediadoras para o evoluciente conquistar maior autonomia e autodefesa das influências parapatológicas. Há de se ressaltar que a heterajuda dos consciencioterapeutas no desassédio interconsciencial tem limites, ficando inócua quando o evoluciente permanece evocando, conscientemente ou não, as paracompanhias enfermas.
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'''Sintomatologia.''' Dentre os sinais e sintomas típicos dos evolucientes vitimizados pelo heterassédio de base extrafísica há aqueles de ordem ideativa ou emocional relatados com maior frequência durante os heteroquestionamentos da anamnese consciencial, por exemplo: a presença de ideia fixa patológica inamovível, o sentimento de medo infundado e de pusilanimidade e as crises periódicas de insegurança pessoal.
Autodecidologia. A postura cosmoética de o evoluciente decidir-se sinceramente pelo autodesassédio, com abertismo, sem escondimentos ou senões é o fator prioritário para a consecução, a bom termo, da desassedialidade interconsciencial.  
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Desassediologia. O serviço de desassédio interconsciencial da consciencioterapia conduz não somente aos desassédios intrafísicos da conscin, desencadeando os desassédios extrafísicos, de efeitos profundos, com o encaminhamento das antigas companhias extrafísicas para serem assistidas em outros holopensenes assistenciais da extrafisicalidade, a exemplo dos parambulatórios. Tais consequências homeostáticas do desassédio interconsciencial, não raro, são percebidas pelas conscins presentes no evolutiarium, consciencioterapeutas e evolucientes, concomitante a parafenômenos confirmatórios como os parabanhos energéticos, a implantação de holopensenes gratulatórios no campo consciencioterápico, além das mudanças evidentes na força parapresencial do evoluciente.
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'''Parassintomatologia.''' Outros parassinais ou parassintomas observados apresentam relação mais próxima com os processo parapsíquico e bioenergético do evoluciente, ao modo dos bloqueios energéticos corticais, do trancamento hipnótico do parapsiquismo, impedimento exterior do estado vibracional, das vitimizações pelos acidentes de percurso parapsíquicos e até pelo fenômeno de poltergeist. A semipossessão maligna pode ser observada, por exemplo, pelas mudanças óbvias e repentinas da personalidade e nas transfigurações faciais durante a evocação de determinado assunto.  
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'''Energoterapeuticologia.''' A intervenção energética firme e destemida do consciencioterapeuta, ao modo da aplicação técnica do arco voltaico craniochacral, tende a afastar as consciexes intrusoras, efeito buscado na condição de pré-requisito indispensável, lógico, para iniciar qualquer outro tipo de abordagem posterior ao evoluciente.
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'''Paraterapeuticologia.''' Ou seja, com frequência, para começar a tratar das mazelas intraconscienciais, é preciso antes eliminar, mesmo que temporariamente, a interferência do heterassédio. Com isto, o assistido terá maior liberdade para pensenizar por si próprio, em geral, mostrando maior compreensão e abertura para o heteroesclarecimento, este sim capaz de instrumentalizá-lo a evitar, de modo mais permanente, a aproximação das companhias extrafísicas indesejáveis daí para frente.
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'''Cronicificaciologia.''' Na prática dos atendimentos consciencioterápicos é comum haver a necessidade de múltiplas sessões com intervenções energéticas desassediadoras para o evoluciente conquistar maior autonomia e autodefesa das influências parapatológicas. Há de se ressaltar que a heterajuda dos consciencioterapeutas no desassédio interconsciencial tem limites, ficando inócua quando o evoluciente permanece evocando, conscientemente ou não, as paracompanhias enfermas.
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'''Autodecidologia.''' A postura cosmoética de o evoluciente decidir-se sinceramente pelo autodesassédio, com abertismo, sem escondimentos ou senões é o fator prioritário para a consecução, a bom termo, da desassedialidade interconsciencial.  
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'''Desassediologia.''' O serviço de desassédio interconsciencial da consciencioterapia conduz não somente aos desassédios intrafísicos da conscin, desencadeando os desassédios extrafísicos, de efeitos profundos, com o encaminhamento das antigas companhias extrafísicas para serem assistidas em outros holopensenes assistenciais da extrafisicalidade, a exemplo dos parambulatórios. Tais consequências homeostáticas do desassédio interconsciencial, não raro, são percebidas pelas conscins presentes no evolutiarium, consciencioterapeutas e evolucientes, concomitante a parafenômenos confirmatórios como os parabanhos energéticos, a implantação de holopensenes gratulatórios no campo consciencioterápico, além das mudanças evidentes na força parapresencial do evoluciente.
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|Sinonimo=1. Desintrusão pensênica interconsciencial.  2. Despossessão interconsciencial.
 
|Sinonimo=1. Desintrusão pensênica interconsciencial.  2. Despossessão interconsciencial.
  

Edição das 18h52min de 21 de agosto de 2020

Anexos: Verbete PDF

Heterodesassédio.

É o ato ou efeito de neutralizar a intrusão pensênica patológica entre o evoluciente e outra consciência, conscin ou consciex, através de procedimentos e recursos técnicos da consciencioterapia, a começar pela intervenção energética do consciencioterapeuta.

Especialidade-chave: Desassediologia.

Sinonimologia:

1. Desintrusão pensênica interconsciencial. 2. Despossessão interconsciencial.

Poliglotologia:

Anglofonia:

Francofonia:

Germanofonia:

Hispanofonia:

Consciencioterapeuticologia

Complementum: Objetivologia. Na abordagem heterodesassediadora ao evoluciente, o consciencioterapeuta deve ter, pelo menos, 2 grandes objetivos terapêuticos em mente. O primeiro é o de buscar neutralizar qualquer tipo de influência de exopensenes intrusivos, paratológicos, de conscin ou consciex, sobre o evoluciente, ou seja, fazer a apartação do heterassédio. O segundo intento é auxiliar a conscin assistida na identificação, manejo ou remissão da autopredisposição pensênica patológica, sustentadora da interconexão pensênica doentia, em outras palavras, ajudar a dirimir os autassédios do evoluciente.

Parassemiologia. A identificação inequívoca da ação dos assediadores sobre o evoluciente se dá pelo diagnóstico parapsíquico do consciencioterapeuta, o qual ocorre por diferentes canais, seja pelo acoplamento ou assimilação energética, sinalética energética e parapsíquica, clarividência, clariaudiência e até, antes do atendimento no evolutiarium, na vivência do parafenômeno da megateleparassemiologia.

Sintomatologia. Dentre os sinais e sintomas típicos dos evolucientes vitimizados pelo heterassédio de base extrafísica há aqueles de ordem ideativa ou emocional relatados com maior frequência durante os heteroquestionamentos da anamnese consciencial, por exemplo: a presença de ideia fixa patológica inamovível, o sentimento de medo infundado e de pusilanimidade e as crises periódicas de insegurança pessoal.

Parassintomatologia. Outros parassinais ou parassintomas observados apresentam relação mais próxima com os processo parapsíquico e bioenergético do evoluciente, ao modo dos bloqueios energéticos corticais, do trancamento hipnótico do parapsiquismo, impedimento exterior do estado vibracional, das vitimizações pelos acidentes de percurso parapsíquicos e até pelo fenômeno de poltergeist. A semipossessão maligna pode ser observada, por exemplo, pelas mudanças óbvias e repentinas da personalidade e nas transfigurações faciais durante a evocação de determinado assunto.

Energoterapeuticologia. A intervenção energética firme e destemida do consciencioterapeuta, ao modo da aplicação técnica do arco voltaico craniochacral, tende a afastar as consciexes intrusoras, efeito buscado na condição de pré-requisito indispensável, lógico, para iniciar qualquer outro tipo de abordagem posterior ao evoluciente.

Paraterapeuticologia. Ou seja, com frequência, para começar a tratar das mazelas intraconscienciais, é preciso antes eliminar, mesmo que temporariamente, a interferência do heterassédio. Com isto, o assistido terá maior liberdade para pensenizar por si próprio, em geral, mostrando maior compreensão e abertura para o heteroesclarecimento, este sim capaz de instrumentalizá-lo a evitar, de modo mais permanente, a aproximação das companhias extrafísicas indesejáveis daí para frente.

Cronicificaciologia. Na prática dos atendimentos consciencioterápicos é comum haver a necessidade de múltiplas sessões com intervenções energéticas desassediadoras para o evoluciente conquistar maior autonomia e autodefesa das influências parapatológicas. Há de se ressaltar que a heterajuda dos consciencioterapeutas no desassédio interconsciencial tem limites, ficando inócua quando o evoluciente permanece evocando, conscientemente ou não, as paracompanhias enfermas.

Autodecidologia. A postura cosmoética de o evoluciente decidir-se sinceramente pelo autodesassédio, com abertismo, sem escondimentos ou senões é o fator prioritário para a consecução, a bom termo, da desassedialidade interconsciencial.

Desassediologia. O serviço de desassédio interconsciencial da consciencioterapia conduz não somente aos desassédios intrafísicos da conscin, desencadeando os desassédios extrafísicos, de efeitos profundos, com o encaminhamento das antigas companhias extrafísicas para serem assistidas em outros holopensenes assistenciais da extrafisicalidade, a exemplo dos parambulatórios. Tais consequências homeostáticas do desassédio interconsciencial, não raro, são percebidas pelas conscins presentes no evolutiarium, consciencioterapeutas e evolucientes, concomitante a parafenômenos confirmatórios como os parabanhos energéticos, a implantação de holopensenes gratulatórios no campo consciencioterápico, além das mudanças evidentes na força parapresencial do evoluciente.

Holoprescriciologia

Remissiologia:

Bibliografia Específica: DAC, p. 1059 e 1060.

Anexos: