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A

Abandono da Consciencioterapia +'''Parassemiologia.''' Antes de chegar ao ponto de abandonar a consciencioterapia, é comum o evoluciente demonstrar determinados sinais da intencionalidade omissiva – devidamente registrados pelos consciencioterapeutas –, possibilitando intervenções paraprofiláticas. '''Exemplologia.''' Fechadismos, autodefesas rígidas, atrasos frequentes, faltas intermitentes nos atendimentos ou na realização das autoprescrições são exemplos típicos de manifestações prenunciadoras de desistência da consciencioterapia. '''Procedimentologia.''' No âmbito administrativo da OIC, considera-se abandono da consciencioterapia quando ocorrem 3 faltas sucessivas sem aviso ou justificativa pelo evoluciente. '''Paraprofilaxiologia.''' Após a segunda falta consecutiva, a equipe de agendamento contata o evoluciente para averiguar o motivo das ausências e lembrá-lo sobre a consigna de interrupção dos atendimentos por abandono na ocorrência de um terceiro episódio. Nesse momento, no caso de o evoluciente expressar o desejo de não continuar a consciencioterapia é caracterizada alta a pedido, e não mais por abandono. '''Posicionamentologia.''' Mesmo nessa condição, considera-se conduta ideal para o evoluciente fazer o desligamento dos atendimentos presencialmente, em sessão específica, dentro do ''evolutiarium,'' junto à dupla de consciencioterapeutas. '''Desassediologia.''' Tal orientação visa oportunizar ao assistido holopensene homeostático e bem amparado para aprofundar a autorreflexão sobre a decisão pessoal, minimizando, inclusive, possíveis interferências externas, espúrias, de outras conscins ou consciexes.  +
Access Point Interconsciencial +'''Conexiologia.''' O ponto de acesso do evoluciente é individualíssimo, injunção única, variando para cada dupla assistente-assistido de acordo com as similitudes experienciais ou convivências desta e de outras vidas. '''Parassemiologia.''' ''O access point'' interconsciencial é frequentemente identificado durante a paranamnese, mas também no decorrer do estudo de caso ou por intermédio de projeções lúcidas assistenciais do consciencioterapeuta com o evoluciente, realizadas nos períodos prévios e interatendimentos, quando o contexto extrafísico e as afinidades ficam mais evidentes. '''Paraterapeuticologia.''' O consciencioterapeuta lúcido se dispõe tecnicamente da história em comum com o evoluciente enquanto ponte para conectar-se ao seu microuniverso consciencial, potencializando a interassistência e, muitas vezes, a própria força presencial. '''Pesquisologia.''' Ainda é pouco compreendida a importância e amplitude das repercussões dos encontros entre o consciencioterapeuta e o assistido do ponto de vista do grupo e da policarmalidade.  +
Acidente de Percurso Parapsíquico +'''Parafisiopatologia.''' A energia necessária para a materialização ou intrusão de efeitos físicos provém, geralmente, da própria conscin ectoplasta alvo do assédio, muitas vezes com descompensação ou entropia energéticas. '''Paraetiologia.''' Interprisões grupocármicas podem ser fator causal motivador de ataques de consciexes supostamente credoras de dívidas holocármicas pretéritos. Do ponto de vista da conscin vitimada, a desorganização, desatenção, impulsividade e a precipitação são traços predisponentes às influências externas parapsíquicas. '''Prognosticologia'''. Na auto e heteroconsciencioterapia deve-se investigar a reincidência de acidentes, pois, quando frequentes, consecutivos ou em série, denotam maior vulnerabilidade da conscin em análise às abordagens extrafísicas patológicas, podendo culminar com evento mais grave ou até mesmo fatal, configurando a macro-PK destrutiva. '''Parassemiologia'''. Quando o evoluciente reportar recocorrência de percalços, os consciencioterapeutas devem sempre considerar a hipótese de acidente parapsíquico, analisando as conjunturas do momento, as anteriores e as posteriores ao fato. '''Paraprofilaxiologia.''' Acerca do período pré-acidente, é relevante investigar as percepções e parapercepções do evoluciente, o holopensene e o local onde estavam inseridos, as companhias, fatores precipitadores e o conteúdo da autopensenidade, em especial quanto aos patopensenes facilitadores da conexão com o assédio. '''Ectoplasmiologia.''' Relativo ao momento do acidente parapsíquico, algumas vezes chamam a atenção a aparente desproporção dos acontecimentos com as consequências físicas do trauma: por exemplo, deslize, incidente pequeno ou até mesmo ''prima facie ordinarius'' desenrola-se de modo grave. Outro fato comum é o evoluciente não conseguir explicar somente pelos parâmetros intrafísicos como ocorreu o acidente, relatando a percepção ou impressão de ter sido ''empurrado ou de alguém ter lhe passado a perna,'' caracterizando a hipótese de efeito físico. '''Cronicologia.''' No pós-acidente, a pesquisa sobre a existência de outros eventos similares ou cadeia de eventos é importante, pois demonstra a persistência do processo de assédio. '''Megateleparassemiologia.''' A parainvestigação é essencial para compreensão aprofundada desse tipo de fatalidade e viável pelo acesso direto do consciencioterapeuta à holosfera do evoluciente ou pelo recurso da projeção, seja durante o atendimento – em projecioterapia – ou, não incomumente, nos períodos interatendimentos. '''Paraclinicologia.''' Os fatos e parafatos concernentes ao percalço parapsíquico devem ser analisados no contexto ou momento autoconsciencioterápico do evoluciente: está na fase de enfrentamento? É o momento ''da virada?'' Pode ocorrer o acirramento do assédio associado ao movimento de dissidência de grupos e holopensenes nosográficos. No entanto, o fato da associação do assistido com o assédio, e não com o amparo, também presente nesta fase, assinala existência de susceptibilidade ou ''deixa'' para a atuação dos assediadores, requerendo atenção do terapeuta. '''Paraterapeuticologia.''' A paraterapêutica se dá em 2 frentes: o desassédio emergencial e o tratamento da causa básica. '''Desassediologia.''' Na abordagem emergencial, o consciencioterapeuta deve esclarecer sobre a condição dos acidentes de percurso parapsíquicos e seus riscos, além de trabalhar medidas práticas e imediatas de autodesassédio para que o próprio evoluciente possa quebrar o vínculo patológico e impedir novas ocorrências. Ainda nessa abordagem, há intervenções de heterodesassédio, por exemplo através do arco voltaico craniochacral e a projecioterapia, afastando consciexes, realizando descablagens, desbloqueios e parassepsia das energias gravitantes patológicas. Outra orientação importante é sobre a eliminação de bagulhos energéticos, fixadores intrafísicos da conexão com o assédio.  +
Acobertamento da Demanda Pessoal +'''Paraetiologia.''' A ocultação da demanda costuma ser motivada por vergonha, orgulho, autoconstrangimento ou autocorrupção qualquer, sendo ''per se'' parte do complexo nosográfico do evoluciente, aspecto a ser trabalhado nos atendimentos pela dupla de consciencioterapeutas. Devido às autodefesas psicológicas, a conscin acoberta inclusive de si própria o verdadeiro motivo do pedido de ajuda pessoal, focando apenas na necessidade de sentir-se melhor. '''Parassemiologia.''' Cabe aos consciencioterapeutas identificar a real intenção do evoluciente para a heterajuda, considerando que nem sempre os objetivos expressos nos primeiros momentos do atendimento condizem com a real prioridade consciencioterápica. Por vezes, o assistido não tem noção totalmente clara da própria necessidade, possuindo apenas o desejo de afastar-se da condição incômoda na qual se encontra.  +
Agendador Consciencioterápico +'''Traforologia.''' A capacidade de acolhimento é trafor prioritário para a conscin agendadora de consciencioterapia. Entre outros traços-forças importantes, componentes do perfil consciencial para o desempenho dessa função, destacam-se a capacidade de fazer assim e desassim, a empatia, a prontidão assistencial, a autorganização, a disciplina, o detalhismo, a higidez pensênica e a discrição. '''Experimentologia.''' Tais trafores são necessários devido ao tipo de interação com o evoluciente ao qual, por exemplo, é preciso estabelecer holopensene de interconfiança e instalar campo interassistencial, ter a postura de quem sabe ouvir, mas também se posicionar cosmoeticamente quando necessário. '''Agendamentologia.''' Dentre as atividades do agendador estão os primeiros contatos e as entrevistas com o evoluciente, seja presencial, por telefone ou ''online,'' o apoio tecnológico para as atividades virtuais, a manutenção dos arquivos de registros da OIC e as ações organizacionais relativas à confecção das agendas e fichas do evoluciente, listas de presença, controle dos fluxos dos documentos e das informações para o registro e otimização do atendimento consciencioterápico. '''Desassediologia.''' Além do acolhimento inicial, é papel frequente do agendador realizar os primeiros desassédios do evoluciente, auxiliando-o na ambientação, preparação, organização, conexão com o holopensene da consciencioterapia. '''Parasseguranciologia.''' A atuação da conscin agendadora fundamenta-se nos princípios da parassegurança consciencioterápica, a favor do evoluciente, de si própria e da instituição. A manutenção do holopensene desassediador depende da autortopensenidade, aplicação da ''técnica do sigilo pensênico,'' práticas contínuas da autodesassim e parassepsia do ambiente de trabalho. Os procedimentos e a própria rotina de voluntariado também são estruturados para evitar acidentes de percurso parapsíquicos, sendo fundamentais nesse contexto a assiduidade e a pontualidade do voluntário. '''Paraclinicologia.''' O contato com os evolucientes requer dos agendadores a atenção aos fatos e parafatos, a evitação de intrusões pensênicas e o cumprimento das consignas entre agendamento e o corpo consciencioterápico, contribuindo dessa forma para a sustentabilidade do voluntariado grupal. '''Paratecnologia.''' Além da manutenção da paraconexão com o amparo de função – ''interação agendador-paragendador'' – a partir do megafoco assistencial no evoluciente, dentre os principais procedimentos consciencioterápicas utilizadas pelo agendador, destacam-se a ''técnica da assim e desassim, técnica da checagem holossomática, técnica da entrevista do agendamento, técnica da evocação do paradigma consciencial, técnica do estado vibracional.'' '''Exemplarismologia.''' Por ser integrante da equipe de desassédio interdimensional da consciencioterapia, e o primeiro contato do evoluciente quando este decide fazer a heteroconsciencioterapia, o agendador deve manter o exemplarismo nas ações em todas as áreas de atuação, desde o voluntariado até o profissional e social, com autodiscernimento e bom humor.  +
Agendamento Consciencioterápico +'''Agendamentologia.''' Ao entrar em contato com a instituição em busca de atendimento consciencioterápico, o evoluciente é encaminhado ao setor de agendamento para receber o acolhimento inicial, efetuando-se os procedimentos administrativos e orientações básicas para início da heteroconsciencioterapia. '''Paraprofilaxiologia.''' O processo de agendamento das sessões de consciencioterapia é realizado por voluntário, consciencioterapeuta ou pré-consciencioterapeuta, invariavelmente com base nos princípios da parassegurança. '''Paragendamentologia.''' A escala fixa de trabalhos dos agendadores, vinculados ao espaço físico e energético da OIC, e a manutenção da organização e das rotinas de trabalho do agendamento favorecem a atuação da equipe de amparadores, funcionando ao ''modo de máquina assistencial'' de paracolhimento e parassepsia. '''Paratecnologia.''' O departamento do agendamento da OIC possui procedimentos e protocolos consolidados, inclusive com técnicas específicas para a atuação do agendador, a exemplo da ''técnica do agendamento triplo-cego.'' A observância dos fluxos e rotinas estruturadas configura-se como recurso de parassegurança, criando condições defensivas e preventivas ante os riscos de influências assediadoras, de natureza intra e extrafísica. '''Procedimentologia.''' ''Fazer'' o acolhimento inicial do evoluciente mediante seu contato com a OIC. ''Fornecer'' informações sobre os atendimentos consciencioterápicos. ''Realizar'' entrevistas com o evoluciente. ''Manter'' as rotinas de organização e controle de documentos e informações para otimização dos atendimentos. Para o agendamento de atendimentos ''online acrescentar'' as funções de apoio tecnológico e recomendações de parassegurança aos evolucientes atendidos à distância. '''Traforologia.''' A função de agendador requer do voluntário um perfil otimizador, com traços aprimoráveis a partir da própria autoconsciencioterapia, a exemplo da autorganização, do trabalho em equipe, da discrição e da abordagem cosmoética ao evoluciente. Quanto ao parapsiquismo, possibilita o aprimoramento de assins/desassins, EVs e tenepes, configurando esse voluntariado técnico como um labcon de qualificação interassistencial. '''Parasseguranciologia.''' A confidencialidade das informações relativas aos evolucientes é garantida por rígidos procedimentos de segurança e acessibilidade. O sigilo é regra fundamental para todos os voluntários da OIC, no setor de agendamento converte-se em conduta paraprofilática e fundamento básico de parassegurança nas rotinas de trabalho. '''Desassediologia.''' O setor de agendamento permanece como ponto de contato, prestando informações e apoio logístico ao evoluciente até a sua alta dos atendimentos consciencioterápicos, atuando sob demanda e proativamente, quando necessário, visando à paraprofilaxia e ao heterodesassédio. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' A Agendamentologia configura-se como especialidade da Consciencioterapeuticologia em razão da metodologia e tecnicidade aplicáveis à organização e execução do trabalho de acolhimento aos evolucientes, além da qualificação oportunizada aos próprios consciencioterapeutas e pré-consciencioterapeutas voluntários nessa função interassistencial.  +
Alta Consciencioterápica +'''Paraclinicologia.''' O objetivo maior da consciencioterapia é ajudar o evoluciente a se tornar terapeuta de si mesmo, capaz de alcançar a autocura. A alta, na maioria dos casos, reflete a capacidade do evoluciente em seguir adiante com a autoconsciencioterapia de algum traço ou patologia, sem precisar mais do auxílio da heteroconsciencioterapia. '''Indicaciologia.''' É função do consciencioterapeuta estar ciente do ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente para lhe indicar a alta oportunamente. Quando o evoluciente está no fluxo autoconsciencioterápico, muitas vezes percebe, sincronicamente aos terapeutas, o momento propício para o encerramento da fase de atendimentos, reforçando a indicação de alta. '''Propositologia.''' Esta definição diz respeito a alta de modo geral, mais comumente encontrada no dia a dia dos atendimentos. Porém, devido à complexidade das situações existentes na prática consciencioterápica, o instrumento da alta pode ser utilizado com diferentes propósitos e em situações diversas. '''Taxologia.''' Assim, tem-se as seguintes classificações de alta: a ''consciencioterápica administrativa'', quando o evoluciente poderia se beneficiar de mais sessões, mas para este tipo de alta existe o limite de tempo pré-determinado para o início e o fim, aos moldes da modalidade intensiva; ''a pedido e por abandono,'' ambas refletem a decisão unilateral do evoluciente em finalizar os atendimentos; a ''paraterapêutica,'' um tipo particular de alta, ao modo de técnica impactoterápica, aplicada em casos de estagnação do evoluciente no processo autoconsciencioterápico; a ''prematura'' e a ''atrasada'', caracterizadas quando há imprecisões evitáveis dos consciencioterapeutas quanto à ocasião ideal para o término dos atendimentos; a ''cinco estrelas,'' considerada alta a maior, pois reflete o resultado do esforço evolutivo do assistido na autorreciclagem. '''Criteriologia.''' De modo prático, os principais critérios para a alta são as análises de satisfação às demandas, da fase autoconsciencioterápica na qual o evoluciente se encontra e do posicionamento e autocompromisso deste quanto à autoconsciencioterapia. Comumente, a fase mais propícia para a alta é a do autenfrentamento sustentado, ou seja, já com algum nível de autossuperação evidenciada. '''Demandologia.''' A principal pergunta a ser respondida em relação às demandas é se a necessidade prioritária, o que levou o evoluciente ao atendimento, já foi abordada de modo efetivo. Devem ser consideradas as demandas explícita – trazida pelo evoluciente – e a de trabalho – definida pelos consciencioterapeutas a partir das demandas explícita e a implícita, a qual é avaliada em campo paraconsciencioterápico otimizado. Às vezes não há a resolução ou satisfação completa da demanda, mas ela já foi trabalhada e adereçada de modo eficaz, podendo o evoluciente seguir com os enfrentamentos por si mesmo. '''Prognosticologia'''. Além da avaliação dos pré-requisitos listados, outros critérios podem ser considerados. A própria evolução clínica ou paraprognóstico da patologia de base deve ser levada em conta. Por exemplo, a amoralidade, patologia consciencial sobre a qual sabe-se da necessidade de tratamento de longo curso, porém, muitas vezes, realizado em várias fases de atendimentos. '''Profilaxiologia.''' O conhecimento do prognóstico das doenças conscienciais e do potencial de superação de cada evoluciente ajuda o consciencioterapeuta a calibrar as autexpectativas em relação aos resultados da consciencioterapia, evitando desvios de condução do caso, como ocorre com a alta em momento inoportuno. '''Procedimentologia.''' No fluxo normal dos atendimentos, em geral antes da alta, é realizado o balanço consciencioterápico com objetivo de revisar os posicionamentos do evoluciente, seu entendimento do ciclo autoconsciencioterápico vivenciado e confirmar as etapas na qual se encontra em relação à resolução da demanda explícita e autodiagnóstico identificado. '''Continuismologia.''' Qualquer modalidade de alta encerra uma fase de atendimentos do evoluciente, deste modo, caso volte a ser atendido, iniciará nova fase, mesmo se continuar o tratamento com a mesma demanda de fases anteriores.  +
Alta Consciencioterápica 5 Estrelas +'''Parassemiologia.''' No último atendimento, de alta 5 estrelas, é frequente o relato da parapercepção de assistência ostensiva dos amparadores ao evoluciente, instalação de campo energético homeostático e, por vezes, nítido padrão congratulatório, desencadeador de euforin nas conscins presentes. '''Paraterapeuticologia.''' Esse tipo de alta é evidenciado pela confluência de fatores intrafísicos, extrafísicos e sincronicidades positivas vividas pelo evoluciente, notórias consequências do esforço e sucesso pessoal em realizar os autenfrentamentos e autossuperações.  +
Alta Consciencioterápica Administrativa +'''Megafocologia.''' Nas modalidades de atendimentos com números de sessões limitadas, o foco do trabalho são os heterodesassédios e as demandas prioritárias e mais prementes dos evolucientes. '''Parassemiologia.''' Ao término do número de sessões predefinidas, mesmo quando o assistido tenha obtido notórios avanços, muitas vezes ainda vai demandar continuísmo na autoconsciencioterapia para maior nível de autenfrentamentos e reciclagens intraconscienciais e existenciais. '''Cronologia.''' Tal inconclusão não se deve necessariamente a autocorrupções ou à falta de autesforço do evoluciente. O curto espaço de tempo entre o início e o término do ciclo de atendimentos, não raro, é fator preponderante neste contexto. '''Exemplologia.''' Há também os casos complexos, quando existem várias demandas significativas a serem trabalhadas, mas o evoluciente apresenta dificuldades em vivenciar a autoconsciencioterapia de modo independente, necessitando de heterodesassédios e intervenções repetidas ou mais prolongadas. '''Heteroconsciencioterapeuticologia.''' Visto que nessas situações os consciencioterapeutas identificam ainda haver importante papel da heteroconsciencioterapia, apenas a finalização do ciclo de atendimentos não corresponde à alta consciencioterápica propriamente dita, pois esta presssupõe um grau maior de reciclagens do evoluciente. '''Paraterapeuticologia.''' Em tais conjunturas, no final dos atendimentos, os consciencioterapeutas podem sugerir para o evoluciente retornar para outra fase de intensivo ou encaminha-lo para a modalidade regular, de acordo com o caso e as disponibilidades.  +
Alta Consciencioterápica Atrasada +'''Paraetiologia.''' Explicita erro de avalição dos consciencioterapeutas quanto ao ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente. A análise equivocada pode acontecer por desconhecimentos relativos à parapatologia de base, em especial quanto à evolução paraclínica e paraprognóstico. Outra causa é a influência de fatores redutores do autodiscernimento, em especial de natureza psicossomática. O apego ao evoluciente e o acumpliciamento em relação à sua patologia são exemplos de fatores emocionais intervenientes no julgamento dos consciencioterapeutas. '''Parassemiologia.''' São sinais de alta atrasada, a lentificação ou diminuição do ritmo consciencioterápico, o ''caso parado,'' a percepção de vazio energético em campo, o materpensene e a síntese dos atendimentos repetidos e sem progressão, o ''esvaziamento'' da demanda inicial de trabalho, já atendida. Importante ressaltar não haver único fator patognomônico, devendo ser realizada análise global do caso. '''Paraprofilaxiologia.''' O plano consciencioterápico atualizado, os objetivos consciencioterapêuticos claros, o foco no veio patológico ajudam na evitação do problem.A passagem do caso na reunião paraclínica contribui para ampliação do entendimento paradiagnóstico e do desassédio. Permite, também, análise do ponto de vista externo, ajudando os consciencioterapeutas a reperspectivarem a visão do caso. '''Paraterapeuticologia.''' A resolução desta condição é a concretização da alta e finalização da fase de atendimentos.  +
Alta Paraterapêutica +'''Principiologia.''' A abordagem da alta paraterapêutica fundamenta-se nos princípios da impactoterapia, no princípio cosmoético do limite da interassistência e na evitação de acumpliciamentos anticosmoéticos da parte do consciencioterapeuta com o evoluciente. '''Indicaciologia.''' Indicada como estratégia consciencioterápica quando o evoluciente opta, repetidamente, por não realizar movimentos significativos na autoconsciencioterapia, permanencendo recalcitrante nas condutas e pensenidades patológicas e parapatológicas das quais já tem ciência. '''Objetivologia.''' O objetivo primário da alta é criar efetiva crise consciencioterapêutica a fim de gerar mudanças autevolutivas, em contraponto ao comodismo dominante do evoluciente com adiamentos recorrentes de recins. '''Procedimentologia.''' Os consciencitoerapeutas certificam-se junto ao evoluciente sobre a decisão terapêutica e o informam dos motivos para a alta, de modo claro e direto. Quando necessário, expõem breve balanço da evolução clínica, explicitando a própria opção do assistido pela doença, naquele momento, e os limites evolutivos autoimpostos. Após a alta, o atendimento é encerrado, mesmo quando o período programado para sessões consciencioterápicas, de 50 a 60 minutos, não estiver concluso. '''Observaciologia.''' Esta modalidade de alta é considerada conduta exceção, aplicada somente em casos muito específicos, após estudo restrospectivo e cuidadoso das intervenções interassistenciais prévias. '''Parafisiologia.''' O princípio consciencioterapêutico é quebrar o ''status quo'' nosográfico pelo impacto ou choque terapêutico. A surpresa de receber a alta, muitas vezes em condições inesperadas, causa desorganização intraconsciencial momentânea do padrão vigente, podendo abrir espaço para autorreflexões e autocríticas. '''Efeitologia.''' O efeito consciencioterapêutico pode ser imediato ou mediato. Quando mediato, o evoluciente, inicialmente, não valoriza, não entende ou até mesmo antagoniza a intervenção, para só posteriormente perceber seu benefício. '''Paraprofilaxiologia.''' A alta paraterapêutica é profilática para interprisões grupocármicas dos consciencioterapeutas com os evolucientes, ao deixar bem demarcada a discordância dos assistentes com as autocorrupções sutentadas pelo assistido. '''Paraclinicologia.''' Dada à criticidade da abordagem impactoterápica, a decisão quanto a adoção deste tipo de alta, em geral, é debatida previamente entre os consciencioterapeutas na reunião paraclínica, considerando as diferentes perspectivas sobre o caso e as possíveis repercussões e prognóstico da deliberação.  +
Alta Prematura da Consciencioterapia +'''Errologia.''' A avaliação inadequada do ''momentum conscientiotherapicum'' do evoluciente pode resultar na alta prematura, sendo esta caracterizada enquanto erro de condução do caso. Isso ocorre mais comumente devido à falha ou limitação na aplicação de abordagens investigativas, dentre elas a própria paranamnese, a subsunção holopensênica ectópica e a influência negativa de redutores do autodiscernimento. '''Exemplologia.''' No caso dos redutores de natureza emocional, o consciencioterapeuta, por exemplo, deixa-se envolver pela euforia do evoluciente diante da autossuperação de determinada dificuldade, superestimando a capacidade deste em seguir com os autenfrentamentos. '''Paradiagnosticologia'''. A definição deste tipo de alta tende a ser controversa, pois a hipótese de prematuridade não costuma ser levantada pelos próprios consciencioterapeutas responsáveis pelo atendimento, mas por outro colega durante a passagem de caso na reunião paraclínica ou, de modo retrospectivo, quando o evoluciente retorna para nova fase de heteroconsciencioterapia, na reanálise dos novos consciencioterapeutas sobre o período após a alta. '''Paraprofilaxiologia'''. Para evitar esse tipo de desvio, o consciencioterapeuta deve ter claro na sua prática os principais parâmetros para a alta, dentre eles o nível de autonomia autoconsciencioterápica do evoluciente e o atendimento às demandas. '''Paraeducaciologia.''' Apesar do fim do contato com o evoluciente e de oportunidade de prosseguimento na heterajuda de modo direto, a falha ou mesmo a hipótese desta deve ser avaliada em grupo, em reunião paraclínica, de modo a servir de casuística de melhoria, possibilitando a correção e qualificação das condutas, da própria intraconsciencialidade e servir de prevenção para outros casos. '''Paratecnologia.''' A técnica do ''acid test'' e do balanço consciencioterápico auxiliam a planejar a alta do evoluciente.  +
Alta a Pedido do Evoluciente +'''Etiologia.''' Inúmeros fatores podem motivar o evoluciente para o pedido de encerramento dos atendimentos, tanto por dificuldades intraconscienciais quanto de afinidades, inabilidade dos próprios consciencioterapeutas, ou mesmo do relacionamento entre ambas as conscins evolvidas na interassistência. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' As resistências para a realização da autoconsciencioterapia, em especial da fase de autenfrentamento, são causas comuns de desistência do evoluciente. '''Paraetiologia'''. Os aspectos mais evidentes do evoluciente, ao modo de travões interconscienciais, mudanças na condição financeira ou até de cidade , em geral, são representações mais aparentes do problema, pois a raiz de tais condições tendem a ser os autassédios e os heterassédios relacionados ao caso, os quais, por diferentes motivos, não foram superados. '''Agendamentologia.''' Quando o agendamento recebe o aviso do evoluciente para encerrar os atendimentos, é procedimento padrão orientá-lo a fazer o pedido de alta presencialmente, durante o próximo atendimento, expondo a situação diretamente aos consciencioterapeutas. Parassemiologia. Na alta a pedido, o evoluciente comunica sua decisão de encerrar a consciencioterapia. Quando deixa de ir às sessões sem avisar, caracteriza-se outra condição: alta por abandono dos atendimentos.  +
Alívio Parassintomático +'''Demandologia.''' Com frequência, evolucientes procuram a heterajuda consciencioterápica em busca do alívio parassintomático, seja em função da agudização da sintomatologia ou da saturação pessoal do estado de sofrimento e opressão vivenciados por período mais dilatado. '''Objetivologia.''' Auxiliar o evoluciente a alcançar tal condição salutar de alívio se insere entre os objetivos da consciencioterapia clínica. '''Paraetiologia.''' Muitas vezes, os evolucientes não reconhecem que estados desprazerosos são sintomas holossomáticos de parapatologias de base, mais profundas, complexas e crônicas, e que envolvem o temperamento pessoal, a intencionalidade, autassédios, conflitos íntimos ou interconscienciais e interferências de assediadores. '''Desassediologia.''' As primeiras intervenções na heteroconsciencioterapia, notadamente as práticas da energoterapia e projecioterapia, tendem a ter efeito relativamente célere na redução destas sensações desagradáveis e da pressão assediadora sobre o evoluciente. '''Parafisiologia.''' Os desbloqueios corticais e energossomáticos e a paraintercepção de consciexes guias amauróticas e assediadoras pela equipe interassistencial, intra e extrafísica, contribuem em alto grau nessa remissão inicial, ainda sintomática. A heterajuda na promoção desse tipo de alívio tem papel relevante na consciencioterapia, pois com o arrefecimento dos sintomas, o evoluciente tem a possibilidade de raciocinar e pensenizar com maior lucidez, tendo os próprios recursos intraconscienciais mais disponíveis para o enfrentamento da condição nosográfica pessoal. '''Holopensenologia.''' Outro fator relevante na desopressão holopensênica sentida pelo evoluciente advém do seu contato com as energias homeostáticas do campo consciencioterápico instalado no ''evolutiarium.'' '''Exemplologia.''' A aplicação de técnicas energoterápicas nas primeiras sessões, ao modo do arco voltaico craniochacral, costuma gerar alívio em função do heterodesassédio inicial. É frequente, após o experimento, evolucientes relatarem acalmia, relaxamento físico e mental, redução de preocupações e de ideias fixas, entre outras reações positivas. No início dos atendimentos, tal efeito tende a perdurar por alguns dias, aumentando com a progressão da consciencioterapia. '''Parafisiopatologia.''' Nessa fase inicial, os evolucientes tendem a estar mais abertos à heteroconsciencioterapia. Contudo, quando a sensação de malestar, das emoções desequilibradas e da pressão heterassediadora se abrandam ou esvanecem, alguns reduzem a autopredisposição à reciclagem, por assumirem, equivocadamente, já terem resolvido a problemática pessoal. Por vezes, consideram-se aptos para a alta consciencioterápica, quando, de fato, apenas saíram da etapa aguda da manifestação parassintomática, e nem começaram a tratar as causas fundamentais identificadas pelos consciencioterapeutas na definição da demanda implícita e na localização do veio consciencioterápico. '''Casuisticologia.''' A conscin com o trafar do orgulho, por exemplo, no início do tratamento tende a receber as observações dos consciencioterapeutas de maneira menos defensiva e sem tantas justificativas espúrias para manter a autoimagem. Porém, esta postura, costumaz à personalidade orgulhosa, torna a ocorrer quando se sente mais aliviada, de volta à zona de conforto pessoal. '''Evitaciologia.''' Apesar de a promoção do alívio ser uma das funções fundamentais da consciencioterapia clínica, e saber-se que muitos evolucientes não irão muito além desse ponto no processo consciencioterápico, deve-se evitar o estabelecimento da relação anticosmoética de dependência, na qual o assistido, já tendo obtido o alívio parassintomatológico, permanece sem fazer os movimentos de autenfrentamento, acomodado ao heterodesassédio periódico a cada sessão. Nesses casos, por vezes, indica-se a alta paraterapêutica. '''Discernimentologia.''' O alívio parassintomático é reação homeostática quando advém da progressão no processo consciencioterápico, e paratológico, quando ocorre o conforto relativo após a desistência do autenfrentamento consciencioterápico. No entanto, em ambos os casos pode ser apenas temporário, pois a remissão permanente da sintomatologia holossomática somente é confiável pela ultrapassagem do gargalo evolutivo e superação definitiva da parapatologia pessoal específica.  +
Amoralidade +'''Parassemiologia.''' A conscin amoral é quem não possui o senso de moral, por isso não assenta as próprias ações e a autopensenidade em quaisquer preceitos morais ou noções de moralidade, em geral, fundamentando-se apenas no egoísmo, interesses momentâneos e necessidades pessoais, sem tecer maiores considerações dos impactos de suas ações sobre os outros. '''Parassintomatologia.''' Por não possuir princípios cosmoéticos próprios, não sente qualquer tipo de constrangimento, vergonha ou autoculpa advindos na avaliação dos próprios atos e atitudes anticosmoéticas e prejudiciais à terceiros. Tal sintomática deve ser considerada pelo consciencioterapeuta, sobretudo no diagnóstico diferencial da condição de imoralidade. '''Discernimentologia.''' Deve-se avaliar ainda se a amoralidade está mais relacionada à ignorância ou falta de cognição quanto aos princípios cosmoéticos (amoralidade inconsciente), ou se o evoluciente tem conhecimento da cosmoética, porém simplesmente a desconsidera, como é o caso das personalidades psicopáticas assediadoras (amoralidade consciente). '''Paraprognosticologia.''' Considerando a prática consciencioterápica, casos de amoralidade tendem a ter um prognóstico mais complicado do que casos da imoralidade.  +
Antiofensividade Interconsciencial +'''Conviviologia.''' A convivência harmônica com opiniões, posicionamentos, desejos e aspirações divergentes constitui-se desafio marcante para a conscin. A avidez por fazer valer a própria vontade gera atritos e os limites são ultrapassados. '''Paraterapeuticologia.''' Cabe ao evoluciente, consciencioterapeuta de si mesmo, promover a autocura pelo estabelecimento, por exemplo, do reconhecimento da patopensenidade pessoal ofensiva e da teática da heteroperdoabilidade frente ao insulto alheio. '''Errologia.''' Ademais, premissa adicional de extrema importância na construção da personalidade antiofensiva é o compromisso de não se permitir aprisionar pelos erros alheios. Todos erram. E todas as consciências, sem exceção, já necessitaram, em algum momento da própria holobiografia, da anistia de outrem perante a falha ou equívoco evolutivo pessoal. '''Equilibriologia.''' Ao consciencioterapeuta, a antiofensividade manifesta-se na manutenção do equilíbrio funcional frente à patopensenidade do evoluciente, incluindo consciexes, traços-fardo, energias gravitantes e condições adversas da assistência.  +
Apriorismose +'''Paraetiologia.''' A apriorismose se desenvolve a partir do monopólio dos instintos na intraconsciencialidade. O preconceito doentio, de origem emocional, gera o dogma, e este, o fanatismo pessoal. '''Parafisiopatologia.''' A consciência petrificada e recalcitrante às evidências trazidas por fatos e parafatos amplia a estagnação multifacética da opinião, a autoignorância e a autoinsuficiência evolutiva de modo progressivo. '''Autopensenologia.''' A autapriorismose é o espectro de manifestação referente ao congelamento autocognitivo sobre a própria realidade íntima do aprioropata. Quando tal pertúrbio ocorre, de modo infiltrativo, perante a tentativa de desconstrução de trafares e a promoção da autocura é denominado ''apriorismose autoconsciencioterápica.'' Ao evoluciente atilado, sempre importa a constante renovação ideativa pela autexperimentação lógica, capaz de contrapor quaisquer autoconvicções ilógicas adversas à autossuperação de doenças conscienciais. '''Exemplologia.''' O fixopensene estacionário anticura é exemplificado no case do evoluciente autoconvencido, de modo vitimizado e inoportuno, da própria incapacidade em superar o megatrafar pessoal. Tal desvio autoperceptivo, irracional e inconveniente, ao encontrar ressonância nos insucessos efêmeros do autenfrentamento consciencioterápico inicial, suscita o abatimento moral extemporâneo e o senso deslocado de autofracasso, com ulterior deserção laboral do empreendimento consciencioterapêutico. '''Parassemiologia.''' A conscin apriorota manifesta dificuldade em lidar com neorrealidades e apresenta tendência à indisponibilidade autodiagnóstica e terapêutica decorrente da autocognição estabelecida a ''priori.'' Tal característica arrefece o vigor da autoconsciencioterapia e paralisa os resultados da heterajuda evolutiva. '''Parapatologia.''' Princípios rígidos são passíveis de aprisionar ou libertar a consciência. A peremptoriedade da apriorismose em muito se difere do autoortabsolutismo. As consequências doentias das aprioropatias são verificáveis em possibilidades tão díspares quanto divórcio entre casais, comatose extrafísica ou litígios entre compassageiros evolutivos. '''Paraprognosticologia.''' O uróboro ideativo apriorístico é parapatologia agravada pela coexistência dos trafares da soberba, do ódio e da gnosiofobia. São exemplos de tal sinergia regressiva: o orgulho pela superstição tradicionalista, a ira discriminatória interconsciencial e o indiferentismo doentio misantrópico '''Paraterapeuticologia.''' A verificação das autapriorismoses é tarefa relevante a todos os intermissivistas, dada a antipodia entre autoconceitos arraigados e predisposição às recins. O desenvolvimento do raciocínio lógico e a análise rigorosa de fatos e parafatos, bases do autodiscernimento, contrapõe a fé, a crendice, a superstição, o mito e os idiotismos culturais. '''Homeostaticologia.''' Há apriorismos cosmoéticos úteis ao consciencioterapeuta na heterajuda, estabelecidos ''antes'' do atendimento consciencioterápico, respaldados pela lógica multidimensional e pela experiência homóloga pretérita, por exemplo: a firme confiança quanto à possibilidade de recin do evoluciente; a concepção inamovível da força do auxílio providencial da equipex; e a certeza íntima quanto à autocapacidade interassistencial. '''Paraclinicologia.''' Segundo a parafisiologia das abordagens paraclínicas, as neoverpons impactoterápicas inesperadas para o assistido podem suscitar-lhe resistência inicial, perplexidade ou até franco antagonismo. O constructo paraterapêutico exposto de modo inesperado almeja a desconstrução súbita do apriorismo doentio do evoluciente. O posterior auxílio consciencioterápico de autorreconstrução reflexiva gera o derradeiro alinhamento conjunto, entre assistente e assistido, à neoperspectiva evolutiva. '''Sinergismologia.''' Importa ressaltar a correlação da apriorismose, no contexto de congelamento autocognitivo cronicificado, com a ''neofobia,'' por pelo menos 3 elementos: a aversão à autocrítica; a dificuldade em retroceder; e a recusa em reexaminar as estratégias evolutivas incorretas. A vivência da ''interiorose,'' com a mundividência pessoal estreitada pelos limites geográficos autoimpostos, também se correlaciona sobremaneira com a aprioropatia. '''Autotemperamentologia.''' Ademais, sob a ótica da Autotemperamentologia, a hipótese de a autapriorismose ser a penúltima realidade consciencial a mudar, logo antes do autotemperamento e do paracérebro, indica a relevância da tarefa do autodiagnóstico das preconcepções ectópicas arraigadas a todos os intermissivistas.  +
Area Paraclínica +'''Experimentologia.''' A área consciencioterápica é o local físico mais importante, o ''core,'' o núcleo da instituição, onde são experienciados e desenvolvidos o trabalho assistencial prioritário e a teática da Ciência Consciencioterapeuticologia. '''Parasseguranciologia'''. As salas são otimizadas e supermaceteadas, exclusivas para realização de atendimentos, reuniões paraclínicas e atividades relacionadas. Possui código próprio de normas de parassegurança. ''Manual da Área Clínica –,'' tendo acesso restrito e controlado. Podem ser fixas, no caso das sedes da OIC, ou temporárias, quando utilizadas pontualmente em itinerâncias. '''Paratecnologia.''' Todos os materiais, objetos, aparelhos, e mesmo a estrutura física, dispostos na área consciencioterápica são previamente estudados quanto à forma, conteúdo, posição, localização, funcionalidade e parafuncionalidade, para criar ambiente saudável, acolhedor e propício para os trabalhos. De tal sorte, de acordo com o princípio do antibagulhismo, não deve haver objetos desnecessários ou supérfluos nesta área. '''Estruturologia.''' Neste local, encontram-se a sala de arquivos, onde são acondicionados os documentos dos casos paraclínicos; os ''evolutiariuns,'' individuais e de grupo; os ambientes reservados para a digitação do consenso pelos consciencioterapeutas; e os lavabos. '''Holopensenologia.''' A exclusividade da estrutura para as atividades consciencioterápicas e sua radicação permitem a impregnação das energias conscienciais paraterapêuticas e consolidação deste holopensene, facilitando e potencializando a implantação do campo consciencioterápico, com paraparelhos, paraestruturas e a atuação das equipes intra e extrafísicas. '''Teoriologia'''. Enquanto hipótese de pesquisa, a área paraclínica é o arremedo intrafísico dos ambientes extrafísicos interassistenciais avançados, a exemplo dos parambulatórios.  +
Assim Paradiagnóstica +'''Taxologia.''' A assimilação simpática é classificada em 5 tipos básicos de manifestações: parafisiológica, ou harmonização energética simples e efêmera; parapatológica, ou assediadora; paradiagnóstica; paraterapêutica; e paraprofilática. A assim paradiagnóstica homeostática é procedimento de rotina do consciencioterapeuta. '''Procedimentologia.''' ''Estabelecer'' o acoplamento áurico profundo pela impulsão da vontade decidida. ''Envolver'' energeticamente o evoluciente, absorvendo suas energias conscienciais até refletir em si, através da somatização temporária, a sintomatologia dos seus distúrbios, sejam estes sentidos ou não por ele. ''Registrar'' mentalmente as parapercepções. ''Promover'' a desassim profilática pela instalação do estado vibracional após o o procedimento de assim. '''Experimentologia.''' Na prática da assim paradiagnóstica, na consciencioterapia clínica, não há contato físico direto com o evoluciente, sendo realizado em geral, pela imposição das mãos, de acordo com técnicas específicas, a exemplo do arco voltaico craniochacral e do circuito transtorácico. No entanto, conforme a necessidade, a abordagem energética é aplicada pelo consciencioterapeuta a partir da própria poltrona no decorrer do atendimento, estando o evoluciente no seu respectivo lugar. '''Parafisiologia.''' Durante o procedimento, ocorre a interação entre o esplenicochacra do assistido e o do assistente. A partir daí o consciencioterapeuta busca perceber as afecções holossomáticas do evoluciente pela somatização efêmera ou por meio das reverberações no próprio energossoma. '''Parassepsiologia.''' A aplicação do EV logo após a assim paradiagnóstica é prática indispensável de parassepsia, pois evita eventual contágio com as descompensações e bloqueios bioenergéticos do evoluciente. '''Evitaciologia.''' O contágio de doenças, através da transferência das bioenergias, ocorre nas pessoas sem autodefesas ou vulneráveis energeticamente, notadamente quando não são observadoras dos princípios da Cosmoética e das prescrições lógicas da higiene física e mental, nas práticas parapsíquicas e bioenergéticas. '''Discernimentologia.''' A assim usada na condição de recurso paraterapêutico propriamente dito também integra o rol de paratécnicas da consciencioterapia, por exemplo, pelo transporte da doença para fora do corpo do doente.  +
Atendimento Consciencioterápico +'''Priorologia.''' O atendimento consciencioterápico é considerado a principal atividade da OIC; assistência a partir da qual se estrutura a parte técnica e administrativa da instituição e o próprio trabalho dos voluntários, consciencioterapeutas e pré-consciencioterapeutas. '''Objetivologia.''' De modo geral, o objetivo do atendimento consciencioterápico é proporcionar a otimização máxima da heterajuda técnica, dos consciencioterapeutas e da equipex, para que o evoluciente, individualmente ou em grupo, desenvolva a autoconsciencioterapia através da autexperimentação orientada nas fases do ciclo autoconsciencioterápico. '''Perfilologia.''' Os atendimentos são realizados por duplas de consciencioterapeutas a apenas um evoluciente ou a grupos de assistidos com algum vínculo entre si, por exemplo, casais, famílias, amigos e colaboradores de alguma empresa ou IC. '''Taxologia.''' As modalidades de atendimentos diferem quanto à frequência e à quantidade de sessões. Na modalidade regular, a periodicidade é, atualmente, a cada duas semanas, e não há número fixo de sessões nem alta predefinida; já nas modalidades intensiva e pontual, há número definido de sessões e a alta é predeterminada. '''Cronologia.''' A depender do tipo de atendimento, cada sessão com o evoluciente pode durar de 45 minutos a 1 hora, em média. Entretanto, as atividades dos consciencioterapeutas relativas a cada caso ocupam mais uma hora, pois nos períodos anterior e pós-atendimento são debatidos e definidos as condutas e o plano de trabalho, realizados a projecioterapia e o consenso de cada sessão. Além disso, os atendimentos são acompanhados e avaliados periodicamente nas reuniões paraclínicas. '''Laboratoriologia.''' As sessões são realizadas no ''evolutiarium,'' ambiente tecnicamente preparado para a assistência heteroconsciencioterápica, com o intuito de funcionar ao modo de laboratório conscienciológico grupal, paraterapêutico e interassistencial. '''Itineraciologia.''' Nas itinerâncias, procura-se organizar no local cuidadosamente selecionado para os atendimentos, as condições básicas dos ''evolutiariuns,'' tendo enquanto fator norteador fundamental a parassegurança dos trabalhos, dos evolucientes e dos consciencioterapeutas. '''Paratecnologia.''' Para isso, ampla gama de recursos, abordagens e técnicas são aplicadas e prescritas em diferentes fases da assistência consciencioterápica, abarcando a paraprofilaxia, a parassemiologia, a paraterapêutica, o desassédio interconsciencial, entre outras intervenções do universo da Consciencioterapeuticologia. '''Discernimentologia.''' Além da metodologia paraclínica única, exclusiva da OIC, fundamentada no ''corpus'' da Conscienciologia, a aplicação lúcida do autoparapsiquismo dos consciencioterapeutas, por exemplo, através das técnicas energéticas e da interação com a equipex de amparadores em prol da autoconsciencioterapia do evoluciente, está entre os diferenciais dessa modalidade de assistência tarística da Conscienciologia .  +
Atendimento Consciencioterápico Intensivo +'''Cronologia.''' A modalidade consciencitoerapêutica intensiva é caracterizada pela aplicação do ciclo autoconsciencioterápico em período reduzido entre atendimentos, em geral de 3 a 5 dias consecutivos, com intervalo de até 24 horas entre as sessões. O formato de 5 dias – de segunda a sexta-feira, no mesmo horário todos os dias – foi o primeiro a ser implementado, originando, posteriormente, o intensivo compacto, de 3 dias seguidos – em geral, de sexta-feira a domingo, com menor intervalo entre as 5 sessões de atendimento. '''Itineraciologia.''' Os atendimentos intensivos acontecem tanto no ''Campus'' da OIC quanto nas demais unidades e itinerâncias dos consciencioterapeutas, mantendo-se, em todos os lociais, os mesmos cuidados de parassegurança. '''Discernimentologia.''' Entende-se que a modalidade intensiva e a regular difiram entre si não só com relação ao período, mas quanto ao ''modus operandi'' das intervenções consciencioterápicas. A consciencioterapia intensiva tende a ser mais focada no tipo de demanda, mais específica e delimitada, em função do curto espaço de tempo e número de sessões predeterminadas. '''Megafocologia.''' Neste tipo de atendimento é importante que o evoluciente priorize o maior incômodo ou travão a ser superado, tornando-se crucial para os consciencioterapeutas a manutenção do foco no veio consciencioterápico. '''Imersiologia.''' Procura-se, da mesma forma que na modalidade regular, trabalhar as 4 fases do ciclo autoconsciencioterápico. Porém, a consciencioterapia intensiva permite ao evoluciente dinamizar a autoconsciencioterapia em decorrência da imersão consciencial em si mesma e no holopensene consciencioterapêutico no período. '''Continuismologia'''. Com a imersão, o desassédio e a desintoxicação do evoluciente tendem a se manter de maneira mais contínua entre os atendimentos, facilitando a clareza de ideias e a consecução das manobras energéticas, tanto no ''evolutiarium'' quanto fora dele. '''Experimentologia.''' Percebe-se, nesta modalidade, certa dilatação do tempo, atribuída pelo aprofundamento do processo consciencioterápico e, principalmente, pela ação ''full time'' da equipex. '''Desassediologia.''' Além disso, as práticas têm mostrado haver um ponto de virada no processo consciencioterápico ou catástase autodesassediadora observados com frequência na terceira sessão. '''Autexperimentologia.''' A participação durante o período dos atendimentos intensivos em dinâmicas parapsíquicas e a realização de experimentos selecionados em laboratórios conscienciológicos de autopesquisa tendem a proporcionar vivências, inspirações e autorreflexões imporantes, auxiliando o processo consciencioterápico do evoluciente. Tais atividades favorecem as para-abordagens consciencioterapêuticas dos amparadores extrafísicos. '''Evitaciologia'''. Entretando, o envolvimento excessivo em atividades profissionais, de lazer ou mesmo a participação em certos eventos conscienciológicos mais demandantes, deve ser cuidadosamente avaliada e, não raro, evitada, com o objetivo de manter a megafoco na autoconsciencioterapia.  +
Atendimento Consciencioterápico Pontual +'''Demandologia.''' O evoluciente procura o atendimento pontual por diversos motivos, tais como conhecer a consciencioterapia, tratar de algum problema agudo, bem específico ou delimitado, em momentos de crises ou até durante surtos emocionais. '''Priorologia.''' Devido ao curto espaço de tempo desta modalidade, os consciencioterapeutas devem ser capazes de identificar a demanda prioritária do evoluciente logo na fase inicial da sessão, a fim de terem tempo hábil para dar o devido direcionamento e ajustar a abordagem terapêutica adequada para o caso. Neste sentido, o autoparapsiquismo dos consciencioterapeutas constitui importante ferramenta de trabalho. '''Encaminhamentologia.''' Entre os efeitos mais frequentes desta modalidade de atendimento se destacam a percepção de desassédio e alívio emocional. Eventualmente, são realizados encaminhamentos dos casos, quando necessário, para outras modalidades de atendimento consciencioterápico, outras instituições conscienciocêntricas ou profissionais de saúde especializados.  +
Atendimento Consciencioterápico Regular +'''Cronologia.''' A modalidade regular presencial é caracterizada pela sequência de atendimentos, agendados com dia e horário fixos, geralmente a cada 14 dias, sem predefinição do momento da alta consciencioterápica. '''Itineraciologia.''' Essa qualidade de atendimento é oferecida somente no ''Campus'' e nas unidades da OIC (Ano-base: 2021); nas itinerâncias consciencioterápicas, a OIC propicia outras modalidades interassistenciais, ao modo do atendimento intensivo ou intensivo de final de semana, além de grupos consciencioterápicos temáticos de final de semana ou com regularidade mensal. '''Demandologia.''' As diferentes modalidades atendem a diversidade dos temperamentos e dos momentos de vida dos evolucientes. Determinadas conjunturas existenciais ou demandas individuais exigem celeridade e megafoco, como ocorre no intensivo, outras situações, constância e tempo, para o amadurecimento do evolucienete diante das autexperimentações e para as neoverpons adquiridas, tanto em relação ao paradigma consciencial quanto da intraconsciencialidade. '''Paraterapeuticologia.''' A alta é idealmente consensada entre o evoluciente e os consciencioterapeutas, contudo depende de cada caso, podendo ser heteraplicada, paraterapeuticamente pelos assistentes, ou solicitada pelo assistido prematuramente, por exemplo. De todo modo, dificilmente os atendimentos de uma fase consciencioterápica ultrapasas o período de 1 ano desde o seu início. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A continuidade do atendimento regular não implica em permanência ''ad aeternum,'' menos ainda criar dependências. Objetiva, além da heterajuda no tratamento e remissão das patologias e parapatologias que o autoconsciencioterapeuta ainda não superou por si só, apresentar novos esclarecimentos e instrumentalizar o evoluciente com técnicas autoconsciencioterápicas para seu ''ad continuum'' nas autorreciclagens proevolutivas. '''Conexiologia.''' O intervalo entre as sessões, com a dedicação do evoluciente na autoconsciencioterapia, a qual não se restringe ao momento do atendimento com os consciencioterapeutas, assegura a conexão com o holopensene consciencioterápico e com a equipex de paraconsciencioterapeutas, favorecendo a otimização da vivência do ciclo consciencioterápico. '''Evitaciologia.''' Em função da duração dilatada e inevitáveis intercorrências da vida do evoluciente, neste tipo de atendimento os consciencioterapeutas devem evitar as armadilhas de identificação com o caso e aos subterfúgios usados diante de fugas de enfrentamento da autorrealidade, e acabar desviando, com isso, do veio consciencioterápico.  +
Autabordagem Consciencioterápica +'''Paraetiologia.''' Desde a antiguidade, a Humanidade procura responder às questões: Quem sou? De onde vim? Para onde vou? Embora muitas vezes as respostas tenham sido buscadas fora da consciência, somente são alcançadas por meio da autocognição evolutiva. A forma enxergar a própria realidade intraconsciencial e abordar-se depende da lente pela qual a conscin olha a si mesma. '''Experimentologia.''' É possível abordar-se de várias formas, por determinado paradigma, por exemplo, místico, religioso, materialista, científico ou paracientífico, com vieses mentaissomáticos e técnicos ou psicossomáticos, ao modo de antagônicos, reativos, condescendentes, superficiais, amauróticos, aprioristas, rígidos, infantilizados ou punitivos. '''Parafisiologia.''' É importante considerar o impacto de agentes dificultadores e facilitadores na qualificação da abordagem sobre a própria realidade consciencial, seja o temperamento, o nível de abertismo, retrotraumas, valores individuais, crenças, convicções, irracionalidades e até companhias intrafísicas e extrafísicas. '''Autoconsciencioterapeuticologia.''' A abordagem autoconsciencioterápica é caracterizada pelas autoinstrumentalizações técnicas, propiciando experimentações mais profundas e eficazes, além da flexibilidade inerente à autocientificidade. O ciclo autoconsciencioterápico trata-se de metodologia especializada de a conscin abordar-se terapeuticamente, a começar pela autoinvestigação. '''Paradigmologia.''' O evoluciente é orientado a abordar a si mesmo pelo paradigma consciencial, considerando a holossomática, a serialidade existencial e a multidimensionalidade. '''Casuisticologia.''' As autabordagens consciencioterápicas, sucessivas e eficazes, conduzem o evoluciente ao fluxo autoconsciencioterápico, pelo qual vivencia a focagem terapêutica na autopensenidade, o aumento da autopercepção holossomática, por exemplo, de ausculta d psicosfera e energias gravitantes pessoais, sincronismos, projeções, retrocognições e outros parafenômenos. '''Prescriciologia.''' A heteroconsciencioterapia promove a renovação, atualização, qualificação e aumento da eficácia das autabordagens do evoluciente.  +
Autassim Patológica +'''Paraetiologia.''' Fato extrafísico passível de materializar a autassim patológica é a ''insuficiente fixação paracerebral'' dos atributos conscienciais necessários às futuras incumbências da autoprogramação existencial, no período intermissivo pré-ressomático. '''Parafisiopatologia.''' Essa lacuna mentalsomática, secundária ao pouco tempo de permanência no extrafísico, é gerada pela própria consciex ao se indispor à apropriada capacitação das tarefas assistenciais intermissivas e, consequentemente, nas realizações de heterajuda do porvir intrafísico. À vista disso, apesar de a consciência ainda não possuir o devido assentamento da neorrealidade intermissiva, opta pelo abandono prematuro do curso intermissivo (CI), de modo extemporâneo e muitas vezes soberbo, por já se considerar pronta para o trabalho. '''Parapatologia.''' Uma vez ressomada, a conscin de frágil solidez dos megacons intermissivos demonstra avidez ao ''passadão'' humano regressivo e distanciamento do neopatamar homeostático extrafísico recente. Desta maneira, sobrevém a nosografia caracterizada pela absorção intoxicante de energias da autorretropersonalidade pré-CI a atuar na vida intrafísica atual da consciência. '''Perfilologia.''' Perfis conscienciais parageneticamente mais egocentrados apresentam maior potencial de desenvolvimento desta parapatologia, estruturada em ciclos viciosos do pior de si mesmo, passível de desencadeamento de quadros tão complexos quanto de apriorismoses, amoralidade e minidissidências ideológicas. A autassim patológica é, sobretudo, a antirrecin aprisionada ao passado de si mesmo. '''Parassemiologia.''' Em determinados casos, são observados bloqueios energéticos corticais patológicos cronicificados. '''Exemplologia.''' A autassim pode ser identificada em casos de intermissivistas minidissidentes de Instituições Conscienciocêntricas (ICs). A incoerência quanto aos autopedágios evolutivos intransferíveis escolhidos pela própria consciência, no extrafísico, segundo o livre-arbítrio pessoal, não sustentados ao longo da vida humana, desencadeia a ida ao acostamento e a minidissidência ideológica. Fatores nosográficos, tais quais o aninhamento, a acomodação e as automimeses do passado recente pré-CI influenciam grandemente a referida manifestação. Mesmo a retomada de tarefa, ação parapaliativa quanto ao autoplanejamento proexológico inicial, muitas vezes acaba por não se concretizar. A retropatologia, enfim, traz o passado para o presente, pela baixa autopredisposição mentalsomática da consciência. '''Casuisticologia.''' Em estudos de observação, a conscin acometida por esta enfermidade holossomática é suscetível a defender, de modo tendencioso, a biografia da autorretropersonalidade e a assemelhar-se, de modo progressivo, e pelo viés do trafar, à ela. Por exemplo, o voluntário conscienciológico localizando-se na condição de grande personalidade na área do belicismo, passa de modo gradual, a alterar o ''jeitão pessoal,'' o modo de ser, de andar e a mimetizar o militar do próprio ''passadão,'' instaurando a ''boca torta multisserial.'' '''Taxologia.''' A assimilação simpática de energias, ''ou assim,'' pode ser classificada em ''autassim,'' ou assim pessoal, sob a forma de absorção de energias da autorretropersonalidade, ou a ''heterassim,'' a absorção das energias de outrem. A autassim também é passível de tipificação quanto à natureza ''homeostática,'' sob influência libertária, ou ''patológica,'' à sombra de interferência doentia. Divisão esta, naturalmente aplicável também à heterassim. '''Evitaciologia.''' A consecução da autoproéxis é ''acid test'' à consciência ressomante. Desta maneira, a profilaxia da assim pessoal nosográfica é item prioritário para a consciex lúcida, sendo pauta merecedora de zelo quanto à evitação, logo no início da vida humana, da absorção patológica das energias de incorreções do próprio passado recente pré-CI. A materialização de refluxos parapatológicos contrários à fixação da nova versão de si mesmo deve ser cosmoeticamente antagonizada de modo absoluto, facilitando a neoatuação evolutiva coerente ao curso intermissivo recém-finalizado. '''Paraprofilaxiologia.''' Conforme observado, o fenômeno da autassim patológica é suscetível de ocorrência em diversos cenários da vida humana do intermissivista, desde os mais gerais, por exemplo, a ressoma; aos mais específicos, a autopesquisa seriexológica. '''Paraterapeuticologia.''' O ideal, ao evoluciente lúcido, é sempre promover a sinergia dos movimentos de transcendência do próprio egão, opondo-se à ''assim pessoal patológica'' e favorecendo, simultaneamente, a mobilização paraterapêutica da ''heterassim ou assim extrapessoal homeostática,'' na qualidade de minipeça interassistencial com abertismo à absorção de energias de consciências amparadoras. O terceiro momento, natural, é caracterizado pela ''autassim homeostática,'' resgatando o percentual paragenético de acertos autevolutivos pretéritos, pela assimilação sadia do melhor de si.  +
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